Para alguns jovens de 13, 14 ou 15 anos, o mundo da noite já não é desconhecido. Nos meios urbanos, a experiência da vida nocturna e das noitadas com os amigos chega cada vez mais cedo. E com ela os riscos que lhe estão associados, como a violência, os consumos de álcool e drogas ou a precariedade das relações afectivas. Uma precocidade no desenvolvimento social e relacional que às vezes não é acompanhada por uma estabilidade emocional, alerta a psicóloga Helena Marujo.
Sair à noite não quer dizer chegar a casa de madrugada. Nem tão pouco é sinónimo de comportamentos de risco. Mas a dificuldade em fazer opções e dizer "não" a uma série de solicitações é maior em idades de menor maturidade, afirma Helena Marujo. Sejam elas um shot, um "charro"ou uma "curte". A convicção é confirmada pela voz de Sofia, uma adolescente já com 16 anos: "as miúdas mais novas, que estão a descobrir a vida, são as piores. Muitas vezes não têm noção do que fazem. Agem assim quando estão alteradas e não estão conscientes".
por
RITA CARVALHO 22 Maio 2007
Mas qual referir qual quê, os miudos não pensam, essa é a verdade, alias, pensam que pensam (isto soa estranho), têm a mania que sabem tudo que dominam tudo e nem quando apanham na boca aprendem...Para se afirmarem nesta sociedade fazem de toda a porcaria e mais alguma, custe o que custar, dê por onde der...Não lhes podemos pedir para pensarem, porque não o irão fazer, talvez possamos deixa-los ver pela propria merda onde vao chegar, mas sera que mesmo assim irao aprender algo?
ResponderEliminarAlguns talvez, outros...Não me parece...
Bom post, vocês têem aqui um excelente blog :)